Na oportunidade, o Iphan apresentou o PAC Cidades Históricas.
O
governador Rui Costa se reuniu com o ministro da Cultura, Juca Ferreira, nesta
segunda-feira (13), na Governadoria, no Centro Administrativo da Bahia
(CAB), em Salvador. Na ocasião, o Superintendente do Iphan na
Bahia, Carlos Amorim, apresentou o programa PAC Cidades
Históricas, uma ação intergovernamental articulada para preservar o patrimônio
brasileiro, valorizar a cultura e promover o desenvolvimento econômico e social
com sustentabilidade.
Também participaram do encontro o secretário de Cultura, Jorge Portugal, o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), Carlos Roberto Brandão, o assessor ministerial, Gabriel Portella, a presidente da Fundação Cultural, Fernanda Tourinho, o diretor geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), João Carlos Oliveira, e o diretor do Teatro Castro Alves, Moacyr Gramacho, entre outras autoridades.
Coordenado
pelo Iphan, o PAC Cidades Históricas atua, inicialmente, em 44 cidades, de 20
estados, investindo R$ 1,9 bilhão, dos quais R$ 1,6 bilhão para obras públicas
e os R$ 300 milhões restantes, via linha de crédito, para proprietários de
imóveis de cidades tombadas pelo Iphan.
A
Bahia foi o estado com maior número de municípios mobilizados para participar
do Acordo de Preservação do Patrimônio Histórico Nacional, firmado no ano de
2010, embrião do PAC Cidades Históricas. Foram 16 municípios pertencentes ao
sertão, ao litoral-sul, à Chapada Diamantina e ao Recôncavo Baiano. Destes,
quatro municípios foram selecionados nesta primeira fase de execução: Salvador,
Santo Amaro da Purificação, Maragogipe e Itaparica, em função de diversos fatores
que fazem com que possuam seus centros históricos em maior risco.
“Os investimentos – o maior volume já
disponibilizado para o Iphan em toda a sua trajetória – significam mais
vitalidade para os ambientes urbanos, tendo o patrimônio cultural como vetor de
desenvolvimento”, destacou Carlos Amorim. A
expectativa é que o PAC promova transformações em cidades baianas que detêm
importantes acervos arquitetônicos.
Foto:
Divulgação
Fonte:
Ascom – Iphan – Ba